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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tempo de Festa - festas e religiosidade


Por Marcos Felinto
Duração: 4 encontros de 3 horas cada

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DIA 27 de abril | 1º encontro

O ritual ou O cotidiano das celebrações

Discutiremos em torno do conceito ritual, a fim de desmitificar parte do imaginário nocivo construído acerca de variadas praticas ritualísticas que tomam lugar em nossas sociabilizações diárias. Com esse direcionamento pretende-se pesquisar como nossas práticas sociais cotidianas configuram contexto e costumes populares favoráveis a nossa imersão em um universo mágico-religioso mutante e permanente.


DIA 04 de maio | 2º encontro

Tempo de festa

Discutiremos a base material e as várias realidades concretas que fundamentam a prática da celebração festiva e sua importância em relação a manutenção de uma tangível mentalidade coletiva afrodescendente.

Em continuidade ao encontro anterior, avançaremos a reflexão para a especificidade de sociabilidades festivas circunscritas no âmbito da resistência e contemporaneização de vivências e memórias afro-brasileiras. O tempo de festa faz menção aos diversos motivos, que durante o período colonial, serviram como razão para a prática da celebração, e nela, o agradecimento pelas benesses, o lamento do sofrimento, o agrupamento e a reorganização identitária. Analisaremos a partir das vicissitudes da sociedade colonial, as vias pelas quais arranjos de uma sociedade escravista influíram sobre emergência de uma cosmovisão afrodescendente expressa nos folguedos populares.


DIA 11 de maio | 3º encontro

Tempo da festa

Refletiremos a reconstrução de nossas memórias ancestrais a partir da prática festiva. Tem-se por objetivo pensar a festa como possibilidade de crítica, reconstrução e atualização da memórias coletiva e, igualmente, pesquisar como os praticantes (brincantes) destas manifestações reconfiguram o fato mítico dentro do espaço temporal limitado da experiência festiva.


DIA 18 de maio | 4º encontro

Inventividade popular: luthieria popular, costura, culinária e arte

Serão apresentados instrumentos musicais presentes em festa populares e artistas e obras de arte de modo a enfatizar a importância das vicissitudes regionais na criação de soluções estético-visuais.

Entraremos em contato com o universo musical que permeia certas práticas festivas afro-brasileiras, considerando a importância das narrativas não verbais, construídas a partir das propriedades (mágicas) sônicas dos instrumentos musicais: altura, timbre e textura, frequência.

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